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DICA DO DIA

livros - Novo e digno de nota New York Times



Novo nesta semana:

AS LETRAS DE ERNEST HEMINGWAY, VOLUME 4, 1929-1931Editado por Sandra Spanier e Miriam B. Mandel. (Cambridge University, US $ 45). O último lote das cartas de Papa, dos 6.000 que deixou para trás, começa quando ele está fazendo revisões finais para "A Farewell to Arms" e nos leva à publicação de "Death in the Afternoon". 

COMO COM NOSSOS OLHOS E PENSAM COM NOSSOS ESTÔMAGENS Por Melanie Muhl e Diana Von Kopp. (The Experiment, $ 25.95.) Fazemos 200 decisões conscientes e inconscientes sobre comida todos os dias. Claramente, comer não é mais divertido. Os autores querem cortar o suco limpo e dietas paleo para trazer de bom senso comum. 

ALÉM DOS CAMPOS DO ARROZ Por Naivo. (Livros sem descanso, $ 19,99.) O primeiro romance de Madagascar para ser traduzido para o inglês, este épico conta a história da nação da ilha através das narrativas gêmeas de um escravo e da filha de seu mestre. 

APENAS UM PERIODISTA Por Linda Greenhouse. (Universidade de Harvard, US $ 22,95). O ex-repórter e atual escritor da Op-Ed que contribuiu para The New York Times usa sua própria experiência como "ativista acidental" para examinar o papel que os jornalistas podem, e talvez deveriam, jogar no mundo ao seu redor. 

KING DEATH / EU SOU O MAIS GRANDE DIZ QUE JOHNNY ANGELOPor Nik Cohn. (No Exit Press, $ 21.95.) Duas novelas do lendário crítico pop e romancista em um volume reversível. Uma dessas histórias pode até ter estimulado David Bowie a criar Ziggy Stardust.

& Digno de nota

Em que pedimos aos colegas do The Times o que estão lendo agora.
O frenético churn da política americana agora me faz querer retroceder - e considerar o mistério ea bagunça de nós de um ângulo mais amplo, em períodos mais longos de tempo. Para esse fim, eu lê o "historiador israelense Yuval Noah Harari " Sapiens: uma breve história da humanidade ".
Tem admiradores e detratores em abundância. Coloque-me no primeiro grupo. Eu amo a combinação de estudos rigorosos e interpretação criativa com que Harari explora a evolução de nossa espécie. Estou fascinado, em particular, por sua afirmação de que nosso abraço da narrativa é o que nos distingue de outras criaturas. "Nós nos contamos histórias para viver", escreveu famosa Joan Didion, observando nossa necessidade de impor forma ao caos. Harari mostra que também nos contamos histórias para organizar, usurpar.
Lendo "Sapiens", lembro que aqueles que prevalecem são os que contam as histórias mais persuasivas. É um truísmo tão crucial quanto qualquer outro neste tempo tenso.
- Frank Bruni, colunista


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Forma ou fôrma - qual o correto?

As palavras  forma   e   fôrma   existem na língua portuguesa e estão corretas. Podemos utilizar a palavra forma (com a vogal o aberta) como sinônimo de feitio ou para referir a forma conjugada do verbo formar e as palavras fôrma e forma (com a vogal o fechada) como sinônimo de molde. A utilização do acento diferencial é facultativa desde a entrada em vigor do Novo Acordo Ortográfico.   Exemplos – forma (timbre aberto):  Mexer é a forma correta de escrita desta palavra, porque é com x e não com ch.  Sua boa forma é invejável!  A professora forma a fila dos alunos no pátio da escola.  Exemplos – forma (timbre fechado) ou fôrma:  Você tem alguma forma de bolo para me emprestar?  Você tem alguma fôrma de bolo para me emprestar?  Este sapato tem uma forma pequena.  Este sapato tem uma fôrma pequena.  Antigamente, o acento circunflexo era usado para diferenciar a palavra forma (o aberto) da palavra fôrma (o fechado). Contudo, a reforma ortográfica de 1971 aboliu a utilização de acentos